Sim, infelizmente ate aqui a Africa chora para uma geracao com uma lideranca verdadeira e com uma visao ambla para o continente, pois os actuais governantes sao secos na medida que nao conseguem aceitar erros cometidos por eles ao ponto se defenderem um ao outro. A dias atras o Primeiro Ministro Britanico Sr. Brown anunciou a sua intencao de baicotar a cimeira UE-Uinao Africana prevista a se realizar em Lisboa e em resposta do seu anuncio alguns governos Africanos incluindo o do senhor Guebuza em Mocambique se pronunciou a favor do seu amigo dictator Zimbabweano.
O mais interessante e’ de ver alguns governos Africanos a clamarem a implementacao do processo democratico nos seus paises e ao mesmo tempo ficando contra ela na medida em que nao consequem criticar e forcar os governos paroquiais e dictatores de Africa mudarem o curso. Claro, nunca e’ possivel o seco criticar e mostrar o caminho ao outro seco por mais o outro clame ter uma visao normal.
O problema de falta de accao de alguns governos Africanos contra o regime e estilo de governacao do governo do Mugabe e’ de caracter comum uma vez que isso demonstra que todos eles sao e agem da mesma maneira com apenas diferente estrategias.
E’ pena que Mocambique se pronunciou a favor da dictatura Zimbabweana na altura que muitos ja’ pensavam que o governo do senhor Guebuza melhoraria as condicoes dos cidadaos mocambicanos e consequentemente contribuiria para o establecimento dum ambiente de boa governcao na regiao atravez do seu exemplo. Sem duvida, essa ideia deve ter sido desaparecida das cabecas dos que o confiavam.
Mas qual e’ o problema dos governantes Africanos? Injustica e’ e sempre injustica mesmo que seja praticada pelo irmao , irma, pai ou meso a mae. Os presidentes Africanos deveriam agir contra o irmao deles “ Mugabe para que ele possa mudar de ideias e atitudes. As consequencias sofridas pelo o povo Zimbabweanos tambem serao sentidas pelo o povo Mocambicano, Zambiano, tanzaniano e finalmente em todo mundo.
Dai o problema do Mugabe no Zimbabwe nao e’ de brincadeira de manaira que um os Presidentes dos paises vazinhos possam a passar a vida a ignorar.
Espero que os futuros dirigentes Africanos nao sejam assim.
Paz
Voz de Nampula
Thursday, September 27, 2007
É ASSIM
OpiniãoPor Zacarias TsambeQuando o macaco não consegue alcançar uma banana diz que ela está podre! Quando uma mulher se recusa a receber um determinado homem no seu leito de mulher; o tal homem diz que ela é feia, puta sem companheira igual no mundo.O cidadão que analisa criticamente o funcionamento de uma instituição pública ou privada é da oposição, logo um alvo a abater!O partido político que distribui capulanas, camisetes e bonés e faz promessas falsas é bom e garante do futuro melhor. E, aquele partido que propõe acções concretas para o desenvolvimento de uma sociedade é de tolos, bandidos e desestabilizadores e inimigos da pátria!O polícia, que no exercício das suas funções não se deixa subornar, é malandro, indisciplinado e inimigo dacorporação… E, o seu colega que se deixa subornar, é um homem dedicado, comprometido e engajado no combate contra a pobreza absoluta.O magistrado que dia a pós dia luta por levar à justiça aqueles que tiram a tranquilidade aos cidadãos, aquele que se apropria da coisa pública, procura esclarecimento dos crimes sem praticantes; não serve, é ingrato e cospe no prato onde come. Daí a sua exoneração!O comerciante que adquire as suas mercadorias em circuitos legais é mau e fomentador do deixa-andar…O funcionário público que cobra comissões aos cidadãos pela tramitação de um expediente é um grande combatente na guerra ora declarada contra a pobreza absoluta…Os que dormem durante o dia e, para durante a noite, assaltarem pessoas, são empreendedores empenhados na acumulação de riqueza! E de que maneira….O docente que vive esvaziando os bolsos dos alunos e respirando entre as coxas das alunas é educador exemplar e sem par na história actual da educação.Aquele que procura pautar pelas normas de conduta que norteiam o exercício do magistério é cobarde, sacana e porcaria, isto é, pouco evoluído!É assim: neste país para se ser boa pessoa é necessário agir contra todas as normas que regulam uma sociedade.O magistrado tem de viciar processos ou mesmo fazê-los sumir. O polícia tem de complicar a vida dos cidadãos, extorquindo-lhes dinheiro e outros bens. O professor tem de vender notas trimestrais, semestrais, anuais até dos exames! É assim neste país!.WAMOHULA FAX - 25.09.2007
25-09-2007 in Opinião Permalink
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Um radiografia sobre o que se passa na minha terra. Mas os melhores que pensam ao contrário é só nao recuar. Para frente é o caminho.
Posted by: Saturado 26-09-2007 at 10:11
Ó Zacarias, gostei daquela do «docente que vive (...) respirando entre as coxas das alunas». Uma bela imagem!
Posted by: Santa Cruz-1944 25-09-2007 at 19:05
25-09-2007 in Opinião Permalink
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Um radiografia sobre o que se passa na minha terra. Mas os melhores que pensam ao contrário é só nao recuar. Para frente é o caminho.
Posted by: Saturado 26-09-2007 at 10:11
Ó Zacarias, gostei daquela do «docente que vive (...) respirando entre as coxas das alunas». Uma bela imagem!
Posted by: Santa Cruz-1944 25-09-2007 at 19:05
Friday, September 21, 2007
South African union endorses Zuma
South Africa's powerful trade union federation, Cosatu, has formally endorsed Jacob Zuma to lead the governing African National Congress.
Cosatu's central committee called on its members to vote for Mr Zuma at the ANC's conference in December.
The move is seen as a blow to Thabo Mbeki who wants to remain ANC leader after he steps down as president.
Jacob Zuma was sacked as vice-president in 2005 after he was named in a corruption trial which later collapsed.
Mr Zuma is also seen as a potential front-runner to succeed Mr Mbeki in the 2009 presidential election.
The ANC responded quickly, with a statement expresing its "unequivocal rejection of this totally unacceptable attempt to tell the ANC how it should constitute its leadership".
The statement continued: "We call on the entirety of our membership to firmly reject this arrogant attempt to usurp their right to choose the leadership of their organisation."
Mr Mbeki has fallen out of favour with both Congress of the South African Trade Unions (Cosatu) and the Communist Party, in effect the ANC's junior partners, over his economic policies.
Cleared
Mr Zuma was sacked in 2005 after his financial adviser was convicted of fraud.
He was then put on trial on corruption charges - but the case collapsed when the prosecution said it was not ready to proceed.
Mr Zuma also stood trial for an alleged rape - but was acquitted on that charge.
His supporters say all the charges against him were political.
The future ANC leader must first be nominated by ANC branches around the country.
Sources in the party say other candidates may emerge in the coming months.
Cosatu's central committee called on its members to vote for Mr Zuma at the ANC's conference in December.
The move is seen as a blow to Thabo Mbeki who wants to remain ANC leader after he steps down as president.
Jacob Zuma was sacked as vice-president in 2005 after he was named in a corruption trial which later collapsed.
Mr Zuma is also seen as a potential front-runner to succeed Mr Mbeki in the 2009 presidential election.
The ANC responded quickly, with a statement expresing its "unequivocal rejection of this totally unacceptable attempt to tell the ANC how it should constitute its leadership".
The statement continued: "We call on the entirety of our membership to firmly reject this arrogant attempt to usurp their right to choose the leadership of their organisation."
Mr Mbeki has fallen out of favour with both Congress of the South African Trade Unions (Cosatu) and the Communist Party, in effect the ANC's junior partners, over his economic policies.
Cleared
Mr Zuma was sacked in 2005 after his financial adviser was convicted of fraud.
He was then put on trial on corruption charges - but the case collapsed when the prosecution said it was not ready to proceed.
Mr Zuma also stood trial for an alleged rape - but was acquitted on that charge.
His supporters say all the charges against him were political.
The future ANC leader must first be nominated by ANC branches around the country.
Sources in the party say other candidates may emerge in the coming months.
Duas mil pessoas abandonam Ilha devido a confusão sobre de tsunami
A `confusão´ das informações divulgadas pelos meios de comunicação social sobre um alerta de tsunami levou duas mil pessoas a abandonarem a ilha de Moçambique, na semana passada, revelaram hoje fontes oficiais.
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De acordo com o Instituto Nacional de Gestão de Calamidades (INGC), foi realmente emitido um alerta de tsunami, mas as informações confusas divulgadas pelos media moçambicanos levou a que o pânico se instalasse em diversas regiões do país.`De um modo geral, as pessoas acataram o aviso emitido no sentido de tomarem cautela´, mas houve `alguma confusão´ nas mensagens transmitidas pelos media moçambicanos, considerou o oficial de Comunicação do INGC, Bonifácio António.Face ao sucedido, o INGC pretende realizar, em breve, uma formação para os jornalistas, em que serão transmitidos conceitos básicos sobre procedimentos e significados de alerta de desastres naturais, anunciou o responsável.O INGC vai igualmente fazer simulações de calamidades, principalmente nas grandes cidades, com o objectivo de preparar os cidadãos para o modo de proceder em caso de receberem um aviso desta natureza.O alerta de tsunami em Moçambique surgiu depois de a agência meteorológica da Indonésia ter cancelado o aviso que lançara após o forte sismo de 7,9 na escala de Richter, ocorrido ao largo da ilha de Samatra.No final da tarde do dia 12 de Setembro, o governo moçambicano emitiu um sério aviso indicando que a costa do país poderia ser afectada por um tsunami e aconselhou as populações ribeirinhas a `retirar-se para zonas mais altas e seguras´ e a evitar `a circulação de viaturas pelas marginais´.O director do INGC, Paulo Zucula, explicou então que a manutenção do alerta por parte da protecção civil moçambicana tinha por base informações de um centro internacional de rastreio de tsunamis baseado em Tóquio, no Japão, com o qual o organismo moçambicano trabalha.Consequentemente, a atenção motivou a debandada de pessoas em algumas zonas do país, nomeadamente na Ilha de Moçambique, que procuraram refúgio no continente.
fonte: Noticias lusofonas
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Costa moçambicana esteve sob ameaça de tsunami (2007/09/1
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De acordo com o Instituto Nacional de Gestão de Calamidades (INGC), foi realmente emitido um alerta de tsunami, mas as informações confusas divulgadas pelos media moçambicanos levou a que o pânico se instalasse em diversas regiões do país.`De um modo geral, as pessoas acataram o aviso emitido no sentido de tomarem cautela´, mas houve `alguma confusão´ nas mensagens transmitidas pelos media moçambicanos, considerou o oficial de Comunicação do INGC, Bonifácio António.Face ao sucedido, o INGC pretende realizar, em breve, uma formação para os jornalistas, em que serão transmitidos conceitos básicos sobre procedimentos e significados de alerta de desastres naturais, anunciou o responsável.O INGC vai igualmente fazer simulações de calamidades, principalmente nas grandes cidades, com o objectivo de preparar os cidadãos para o modo de proceder em caso de receberem um aviso desta natureza.O alerta de tsunami em Moçambique surgiu depois de a agência meteorológica da Indonésia ter cancelado o aviso que lançara após o forte sismo de 7,9 na escala de Richter, ocorrido ao largo da ilha de Samatra.No final da tarde do dia 12 de Setembro, o governo moçambicano emitiu um sério aviso indicando que a costa do país poderia ser afectada por um tsunami e aconselhou as populações ribeirinhas a `retirar-se para zonas mais altas e seguras´ e a evitar `a circulação de viaturas pelas marginais´.O director do INGC, Paulo Zucula, explicou então que a manutenção do alerta por parte da protecção civil moçambicana tinha por base informações de um centro internacional de rastreio de tsunamis baseado em Tóquio, no Japão, com o qual o organismo moçambicano trabalha.Consequentemente, a atenção motivou a debandada de pessoas em algumas zonas do país, nomeadamente na Ilha de Moçambique, que procuraram refúgio no continente.
fonte: Noticias lusofonas
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Costa moçambicana esteve sob ameaça de tsunami (2007/09/1
Friday, September 14, 2007
Daviz Simango anuncia desejo de capitalizar aliança com Dhlak
Daviz Simango anuncia desejo de capitalizar aliança com Dhlak
“O Presidente Dhlakama é um líder nato, deve ser respeitado e o que devemos fazer é capitalizar isso. As pessoas querem-nos colocar em choque por causa das boas relações que temos. O presidente Dhlakma é um irmão com quem dialogo. E o que estamos a fazer na Beira é resultado disso”
Maputo (Canal de Moçambique) – Em entrevista à rádio oficial britânica BBC, o presidente do Município da Beira, eng. Daviz Simango argumentou anteontem que “um líder precisa de quadros, e como quadros estamos lá” por isso “não é necessário tomar a liderança como tal”. O Edil da segunda cidade mais importante do país respondia assim à questão que lhe fora colocada e de acordo com a qual a BBC pretendia saber qual o seu sentimento sobre a propalada ideia dele vir a candidatar-se à sucessão de Afonso Marceta Macacho Dhlakama na liderança do partido Renamo que emergiu do ex-movimento guerrilheiro que impôs por via das armas e durante 16 anos de Guerra Civil a institucionalização de um regime multipartidário e democrático em Moçambique. “Dhlakma é um irmão com quem dialogo”, sustentou o presidente do Município da Beira e um dos políticos mais bem sucedidos do maior partido da oposição. Segundo a BBC o Edil referiu que não é sua ambição suceder a Afonso Dhlakama como presidente da Renamo. O filho do meio do único vice-presidente que a Frente de Libertação de Moçambique (FRELIMO) conheceu, Reverendo Uria Simango, entretanto executado com a esposa por alegada traição mas sem que tivesse havido julgamento por tribunal legalmente constituído o que conforma o acto como crime de Estado, revelou ainda à BBC que não é movido pelo rancor, apesar de toda a humilhação que o assassinato de seu pai tenha representado. De recordar que não foi apenas seu pai, Uria Simango, a ser eliminado no Niassa. Foi também sua mãe, Celina Muchanga, fundadora da ala guerrilheira feminina da frente que libertou Moçambique da governação colonial ao induzir que um movimento das Forças Armadas portuguesas pusesse termo, através de um golpe de Estado, a 25 de Abril de 1974, em Lisboa, ao regime que insistia em manter colónias em África recusando-se a reconhecer o seu legítimo e inalienável direito à autodeterminação e independência. Contrariando um incontido desejo do partido Frelimo criado ao mesmo tempo que se extinguiria a Frente de Libertação de Moçambique a 3 de Fevereiro de 1977, Daviz Simango, ao recusar-se, explicitamente agora, a confrontar Afonso Dhlakama para lhe retirar a liderança, revela estar a encarar de forma tranquila a situação também pelo facto de aparecer frequentemente em público junto do presidente da Renamo. Uma parelha entre Dhlakama e Daviz Simango tem estado a preocupar a liderança do partido no poder. Essa aliança, claramente, permite à Renamo, a Dhlakama e a Daviz Simango capitalizar a favor do maior partido de oposição em vez de trazer para o seu seio disputas vistas por certos quadros como inoportunas, sobretudo em vésperas de um ciclo eleitoral que começará com as primeiras eleições provinciais a 16 de Janeiro de 2008, incluirá as autárquicas no segundo semestre do ano que vem, e terminará com as gerais – presidenciais e legislativas em 2009. O presidente do Município da Beira foi este ano reconhecido internacionalmente como o melhor Edil do país ao mesmo tempo que a autarquia por si dirigida foi considerada a melhor gerida. Desse modo, a sua competência como gestor, tem vindo a granjear tantas simpatias quanto receios. As simpatias têm vindo a fazer com que cada vez mais alargados sectores da Renamo vejam Simango como potencial sucessor de Afonso Dhlakama na liderança da Renamo. E o partido Frelimo tem também desesperadamente alimentado a ideia de Daviz Simango estar a conspirar contra o presidente do seu partido por recear que uma aliança sólida entre ambos lhe possa causar sérios transtornos. Simango, com estas suas declarações à BBC deixa antever que compreendeu o jogo e está agora a capitalizar o duo temível que ele e Afonso Dhlakama podem representar para as futuras aspirações do partido liderado por Armando Guebuza, o que não seria o caso se a opção fosse de se precipitar numa corrida contra o líder da Renamo. Nascido a 7 de Fevereiro de 1964, filho de Uria Timóteo Simango e de Celina Obedias Muchanga, Daviz Simango licenciou-se em Engenharia Civil pela Universidade Eduardo Mondlane em Julho de 1989. Foi fundador do Partido de Convenção Nacional (PCN), e é hoje membro assumido do Partido Renamo. “O Presidente Dhlakama é um líder nato, deve ser respeitado e o que devemos fazer é capitalizar isso. As pessoas querem-nos colocar em choque por causa das boas relações que temos”. “O presidente Dhlakma é um irmão com quem dialogo. E o que estamos a fazer na Beira é resultado disso”, considerou. Alguns dos detractores de Daviz Simango no partido Frelimo falam de que ele tem uma agenda movida pela vingança, uma vez que, alegadamente, os seus pais foram mortos às mãos da Frelimo por alegada traição, anos depois de uma das maiores crises internas do então movimento de libertação. A recente inauguração de uma estátua em homenagem ao fundador da Renamo e antigo inimigo número um do partido no poder, André Matsangaice, por exemplo, é vista por certos sectores do partido Frelimo como um gesto de vingança, mas outros sectores moderados do mesmo partido vêem nele um gesto que propicia que paulatinamente os radicais do seu partido comecem a compreender que há outros heróis para muitos moçambicanos que não se vêem retratados no actual formato da Frelimo. ”Os nossos pais foram à luta armada conscientes de que estavam numa situação de guerra, de que tinham de libertar o país e que isso tinha um preço”, disse Daviz Simango à BBC. “Agora foi preciso que a Renamo fosse para as matas para forçar a Frelimo a aceitar a democracia e isto poderia ter sido evitado se as escrituras de Uria Simango fossem respeitadas”, afirmou também. “Quando comecei um mandato diziam que ia-me vingar do Pai, isto e aquilo, mas penso que a prática tem demonstrado que afinal de contas somos moçambicanos e trabalhamos para Moçambique”, rematou Daviz Simango, presidente do Município da Beira onde o seu partido tem também maioria na assembleia da autarquia que é também capital da província de Sofala.
(Redacção)
2007-09-14 09:20:00
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Canal de Moçambique
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2007 Propriedade: Imprel Mapa do Site Concepção e Alojamento: ODLINE
“O Presidente Dhlakama é um líder nato, deve ser respeitado e o que devemos fazer é capitalizar isso. As pessoas querem-nos colocar em choque por causa das boas relações que temos. O presidente Dhlakma é um irmão com quem dialogo. E o que estamos a fazer na Beira é resultado disso”
Maputo (Canal de Moçambique) – Em entrevista à rádio oficial britânica BBC, o presidente do Município da Beira, eng. Daviz Simango argumentou anteontem que “um líder precisa de quadros, e como quadros estamos lá” por isso “não é necessário tomar a liderança como tal”. O Edil da segunda cidade mais importante do país respondia assim à questão que lhe fora colocada e de acordo com a qual a BBC pretendia saber qual o seu sentimento sobre a propalada ideia dele vir a candidatar-se à sucessão de Afonso Marceta Macacho Dhlakama na liderança do partido Renamo que emergiu do ex-movimento guerrilheiro que impôs por via das armas e durante 16 anos de Guerra Civil a institucionalização de um regime multipartidário e democrático em Moçambique. “Dhlakma é um irmão com quem dialogo”, sustentou o presidente do Município da Beira e um dos políticos mais bem sucedidos do maior partido da oposição. Segundo a BBC o Edil referiu que não é sua ambição suceder a Afonso Dhlakama como presidente da Renamo. O filho do meio do único vice-presidente que a Frente de Libertação de Moçambique (FRELIMO) conheceu, Reverendo Uria Simango, entretanto executado com a esposa por alegada traição mas sem que tivesse havido julgamento por tribunal legalmente constituído o que conforma o acto como crime de Estado, revelou ainda à BBC que não é movido pelo rancor, apesar de toda a humilhação que o assassinato de seu pai tenha representado. De recordar que não foi apenas seu pai, Uria Simango, a ser eliminado no Niassa. Foi também sua mãe, Celina Muchanga, fundadora da ala guerrilheira feminina da frente que libertou Moçambique da governação colonial ao induzir que um movimento das Forças Armadas portuguesas pusesse termo, através de um golpe de Estado, a 25 de Abril de 1974, em Lisboa, ao regime que insistia em manter colónias em África recusando-se a reconhecer o seu legítimo e inalienável direito à autodeterminação e independência. Contrariando um incontido desejo do partido Frelimo criado ao mesmo tempo que se extinguiria a Frente de Libertação de Moçambique a 3 de Fevereiro de 1977, Daviz Simango, ao recusar-se, explicitamente agora, a confrontar Afonso Dhlakama para lhe retirar a liderança, revela estar a encarar de forma tranquila a situação também pelo facto de aparecer frequentemente em público junto do presidente da Renamo. Uma parelha entre Dhlakama e Daviz Simango tem estado a preocupar a liderança do partido no poder. Essa aliança, claramente, permite à Renamo, a Dhlakama e a Daviz Simango capitalizar a favor do maior partido de oposição em vez de trazer para o seu seio disputas vistas por certos quadros como inoportunas, sobretudo em vésperas de um ciclo eleitoral que começará com as primeiras eleições provinciais a 16 de Janeiro de 2008, incluirá as autárquicas no segundo semestre do ano que vem, e terminará com as gerais – presidenciais e legislativas em 2009. O presidente do Município da Beira foi este ano reconhecido internacionalmente como o melhor Edil do país ao mesmo tempo que a autarquia por si dirigida foi considerada a melhor gerida. Desse modo, a sua competência como gestor, tem vindo a granjear tantas simpatias quanto receios. As simpatias têm vindo a fazer com que cada vez mais alargados sectores da Renamo vejam Simango como potencial sucessor de Afonso Dhlakama na liderança da Renamo. E o partido Frelimo tem também desesperadamente alimentado a ideia de Daviz Simango estar a conspirar contra o presidente do seu partido por recear que uma aliança sólida entre ambos lhe possa causar sérios transtornos. Simango, com estas suas declarações à BBC deixa antever que compreendeu o jogo e está agora a capitalizar o duo temível que ele e Afonso Dhlakama podem representar para as futuras aspirações do partido liderado por Armando Guebuza, o que não seria o caso se a opção fosse de se precipitar numa corrida contra o líder da Renamo. Nascido a 7 de Fevereiro de 1964, filho de Uria Timóteo Simango e de Celina Obedias Muchanga, Daviz Simango licenciou-se em Engenharia Civil pela Universidade Eduardo Mondlane em Julho de 1989. Foi fundador do Partido de Convenção Nacional (PCN), e é hoje membro assumido do Partido Renamo. “O Presidente Dhlakama é um líder nato, deve ser respeitado e o que devemos fazer é capitalizar isso. As pessoas querem-nos colocar em choque por causa das boas relações que temos”. “O presidente Dhlakma é um irmão com quem dialogo. E o que estamos a fazer na Beira é resultado disso”, considerou. Alguns dos detractores de Daviz Simango no partido Frelimo falam de que ele tem uma agenda movida pela vingança, uma vez que, alegadamente, os seus pais foram mortos às mãos da Frelimo por alegada traição, anos depois de uma das maiores crises internas do então movimento de libertação. 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2007-09-14 09:20:00
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Wednesday, September 12, 2007
PORT OF NACALA
Dear Friends:
It's my pleasure to present to you, one of the most amazing natural ports of the world: Nacala Port. Please take your time to learn about this economic port that plays a very important rule for Mozambique economic development.
Address: http://www.portodenacala.co.mz/
http://www.portodenacala.co.mz/eng/index.php?option=com_content&task=view&id=31&Itemid=40
Welcome to Port of NacalaThe Nacala Port is located at the extreme south of the Bay of Bengo. Due to the depth of its waters, it has exceptional conditions of navigability, allowing the entry and departure of ships of any size, 24 hours a day. These characteristics make Nacala the largest natural deep-water port on the East African Coast. Opened to traffic in October 1951, the Nacala Port currently has a General Cargo Terminal, able to handle 2.400.000 tons of cargo annually, with 8 warehouses covering a total surface area of 21.000 m2. The container terminal is 372 m in length. The Port also has a terminal for bulk liquids, linked by a 3.5 Km pipeline to fuel tanks, as well as tanks for palm oil and cooking oil. Nacala is a transshipment port par excellence for the entire East African coast.
History
Nacala city in northern Mozambique, is located in the Nampula Province. Nacala is located in the Indian Ocean, 160 km (100 mi) northeast of Nampula and 60 km (40 mi) north of Ilha de Moçambique. Nacala has air and nave bases and some industrial development, including two cement factories. Sisal, copra and cotton are produced in the surrounding region. Although the potential of the city's deep natural harbor has long been recognized, major development of the port and completion of rail connections inland only occurred in the late 1960s. Railroads link Nacala to Lichinga, in Niassa Province and to Malawi's rail network. This route, called the Nacala Corridor, was intended to provide Malawi with a shorter, more reliable connection to the sea than by way of the alternate routes through Zimbabwe and South Africa. Damage to rail lines and economic disruption in northern Mozambique during the struggle for independence in the early 1970s and during the civil war in the 1980s, vastly reduced shipments through Nacala during these periods. Est. Population (1991) 125,208.
Localization
The port of Nacala is an international port situated in Northern Mozambique at Longitude 40º 40' E and 14º 27' S, on the south side of Baia de Bengo, a large and sheltered bay 60m deep and 800m wide at the entrance.
It's my pleasure to present to you, one of the most amazing natural ports of the world: Nacala Port. Please take your time to learn about this economic port that plays a very important rule for Mozambique economic development.
Address: http://www.portodenacala.co.mz/
http://www.portodenacala.co.mz/eng/index.php?option=com_content&task=view&id=31&Itemid=40
Welcome to Port of NacalaThe Nacala Port is located at the extreme south of the Bay of Bengo. Due to the depth of its waters, it has exceptional conditions of navigability, allowing the entry and departure of ships of any size, 24 hours a day. These characteristics make Nacala the largest natural deep-water port on the East African Coast. Opened to traffic in October 1951, the Nacala Port currently has a General Cargo Terminal, able to handle 2.400.000 tons of cargo annually, with 8 warehouses covering a total surface area of 21.000 m2. The container terminal is 372 m in length. The Port also has a terminal for bulk liquids, linked by a 3.5 Km pipeline to fuel tanks, as well as tanks for palm oil and cooking oil. Nacala is a transshipment port par excellence for the entire East African coast.
History
Nacala city in northern Mozambique, is located in the Nampula Province. Nacala is located in the Indian Ocean, 160 km (100 mi) northeast of Nampula and 60 km (40 mi) north of Ilha de Moçambique. Nacala has air and nave bases and some industrial development, including two cement factories. Sisal, copra and cotton are produced in the surrounding region. Although the potential of the city's deep natural harbor has long been recognized, major development of the port and completion of rail connections inland only occurred in the late 1960s. Railroads link Nacala to Lichinga, in Niassa Province and to Malawi's rail network. This route, called the Nacala Corridor, was intended to provide Malawi with a shorter, more reliable connection to the sea than by way of the alternate routes through Zimbabwe and South Africa. Damage to rail lines and economic disruption in northern Mozambique during the struggle for independence in the early 1970s and during the civil war in the 1980s, vastly reduced shipments through Nacala during these periods. Est. Population (1991) 125,208.
Localization
The port of Nacala is an international port situated in Northern Mozambique at Longitude 40º 40' E and 14º 27' S, on the south side of Baia de Bengo, a large and sheltered bay 60m deep and 800m wide at the entrance.
Friday, September 7, 2007
Renamo em Sofala apela para recenseamento de todos
Celebrações conjuntas dos feriados nacionais e designadamente do Dia da Paz a 4 de Outubro, “não”, diz delegado provincial do partido Renamo, Fernando Mbararano, alegando que o Governo formado pelo partido Frelimo partidariza as festas.
Beira (Canal de Moçambique) - Em conferência de Imprensa, Fernando Mbararano delegado politico da Renamo a província de Sofala, apelou ontem através dos órgãos de comunicação social para que a população de Sofala adira ao recenseamento eleitoral alegando que a única forma de se poder escolher quem pretende que governe ou fiscalize a governação no pais é preciso estar recenseado e ir votar. “Nós como Renamo, partido maioritário em Sofala, queremos através de vós fazer chegar este apelo a toda a população de Sofala, de modo a todos com 18 anos ou mais de idade se desloquem aos centros de recenseamento desde a primeira hora no próximo dia 24 de Setembro para que uma vez recenseados possam votar nos próximos pleitos eleitorais”. “Não queremos que as abstenções havidas no passado se repitam”, frisou o orador do encontro. “Temos estado a realizar seminários de preparação das nossas delegações politicas distritais e neste momento acaba de terminar um em que participaram todos os delegados distritais desta província de Sofala”, revelou Mbararano. “Também aproveitamos para convidar neste momento a população de Sofala para estar presente nas comemorações do dia da Paz que se comemora a 04 de Outubro”. Nesta data celebra-se o 15.º aniversário do Acordo Geral de Paz em Roma firmado por Joaquim Alberto Chissano, pelo Governo de Moçambique formado pelo partido Frelimo, e Afonso Dhlakama, presidente da Renamo.
Juntos com o governo “não”
Questionado se as festas da Paz seria uma cerimónia conjunta com o governo, Mbararano disse: “o que nos interessa é estar com a população”. “A nossa tónica é não nos juntarmos ao governo porque sempre este partidariza as datas comemorativas nacionais”, afirmou. “O cachimbo da paz não é só para aquele dia. Deveria ser o comportamento diário dos governantes e não é”, acrescentou Fernando Mbararano. Quanto ao dia 07 de Setembro que se celebra amanhã e é considerado o dia da vitória sobre o colonialismo, Mbararano voltou a insistir que “os dias nacionais não podem ser partidarizados”. “Vamos respeitar o dia 7 de Setembro como respeitamos outros, mas não nos juntaremos a cerimónias partidarizadas”. Mbararano também disse que o seu partido “criou ao nível de todos os distritos grupos de sensibilização com vista a envolverem-se na educação cívica das populações para o Recenseamento Eleitoral que se avizinha”. “Já estamos a trabalhar nas bases”, concluiu Mbararano.
(Noé Nhantumbo)
2007-09-06 09:26:00
Beira (Canal de Moçambique) - Em conferência de Imprensa, Fernando Mbararano delegado politico da Renamo a província de Sofala, apelou ontem através dos órgãos de comunicação social para que a população de Sofala adira ao recenseamento eleitoral alegando que a única forma de se poder escolher quem pretende que governe ou fiscalize a governação no pais é preciso estar recenseado e ir votar. “Nós como Renamo, partido maioritário em Sofala, queremos através de vós fazer chegar este apelo a toda a população de Sofala, de modo a todos com 18 anos ou mais de idade se desloquem aos centros de recenseamento desde a primeira hora no próximo dia 24 de Setembro para que uma vez recenseados possam votar nos próximos pleitos eleitorais”. “Não queremos que as abstenções havidas no passado se repitam”, frisou o orador do encontro. “Temos estado a realizar seminários de preparação das nossas delegações politicas distritais e neste momento acaba de terminar um em que participaram todos os delegados distritais desta província de Sofala”, revelou Mbararano. “Também aproveitamos para convidar neste momento a população de Sofala para estar presente nas comemorações do dia da Paz que se comemora a 04 de Outubro”. Nesta data celebra-se o 15.º aniversário do Acordo Geral de Paz em Roma firmado por Joaquim Alberto Chissano, pelo Governo de Moçambique formado pelo partido Frelimo, e Afonso Dhlakama, presidente da Renamo.
Juntos com o governo “não”
Questionado se as festas da Paz seria uma cerimónia conjunta com o governo, Mbararano disse: “o que nos interessa é estar com a população”. “A nossa tónica é não nos juntarmos ao governo porque sempre este partidariza as datas comemorativas nacionais”, afirmou. “O cachimbo da paz não é só para aquele dia. Deveria ser o comportamento diário dos governantes e não é”, acrescentou Fernando Mbararano. Quanto ao dia 07 de Setembro que se celebra amanhã e é considerado o dia da vitória sobre o colonialismo, Mbararano voltou a insistir que “os dias nacionais não podem ser partidarizados”. “Vamos respeitar o dia 7 de Setembro como respeitamos outros, mas não nos juntaremos a cerimónias partidarizadas”. Mbararano também disse que o seu partido “criou ao nível de todos os distritos grupos de sensibilização com vista a envolverem-se na educação cívica das populações para o Recenseamento Eleitoral que se avizinha”. “Já estamos a trabalhar nas bases”, concluiu Mbararano.
(Noé Nhantumbo)
2007-09-06 09:26:00
Thursday, September 6, 2007
Carta Para aos irmaos, irmas e Sobrinhas
Caros irmaos, irmas e sobrinhas:
Nasci num ambiente da zona costeira Mocambicana e assim ensinado a querer que mininas nao estudam, meninas nao podem ser doutoras, professoras, etc e etc. Este comportamento nao era e nao e' das sobrinhas mas sim dos meus irmaos e irmas pais das minhas sobrinhas. Este ensinamento que vem isolando as minhas sobrinhas de esferas academicas e' um caso muito serio. Os que abriram olhos comecaram desafiar este tipo de pensar nos anos 1980s e apartir dai comecei ver minhas sobrinhas a tornarem infermeiras, professoras e tudo mais mas ate agora a situacao continua.
Nao tenho intencoes de criticar a cultura e custumes dos meus irmaos e irmas, pois creio em relativismo cultural onde toda cultra e' considerada boa e valiosa, porem acho que e' o tempo de chamar atencao aos irmaos e irmas. Muitas sobrinhas perderam oportunidades de tornarem professionais academicas por causa da nossa cultura de "HARUSSI". Os irmaos nao se importam com as sobrinhas irem para a escola e possuirem educacao e um dia poderem servir a nossa sociedade. Muitas das vezes minhas sobrinhas sao obrigadas a casarem muito cedo pelos pais cujos chegam ao ponto de retirarem as sobrinhas da escola em pleno ano academico.
Nossos irmaos vem do sul e centro do pais com as suas filhas, sobrinhas e mulheres professoras, infermeiras cientistas, e tudo mais (mulheres educadas com um nivel academico necessario para o mercado de hoje e no's sempre continuamos a lamentar, dizendo: Os Maputenses estao acabar as nossas posicoes, trabalhos, os beirenses estao nos discriminar. Quando assim, os irmaos so se limitam a obrigaremm as sobrinhas a irem para as Matrassas perdendo o tempo na educacao da sobrinha de como podera' tratar o futuro marrido.
Eu ja me cansei com esta cancao meus irmaos, por favor deixem minhas sobrinhas estudarem. Ja' existiram minhas sobrinhas que foram obrigadas a abandonarem a escola so porque devem ser casadas por ordem dos irmaos(pais e maes). Outras sobrinhas descontinuam a irem a escola quando ja' estavam a frequentar niveis mais altos tais como 9a, 10a classe so porque alquem pediu para lhe casarem. Que bricandeira e' essa?
Ate' quando continuaremos a deixar as minhas sobrinhas mergulhadas nesta situacao? Meus irmaos e irmas, por favor deixem minhas sobrinhas irem para escola porque o mercado as precisara' no futuro. Sim, elas podem ser educadas academicamente. Sim senhor, estudarem e um dia ajudarem as nossas sociedades e em facto poderao casar quando forem maduras de intelectualidade, espiritualidade e ideologicamante sem a vossa obrigacao. Deixem de obrigarem as sobrinhas para casarem! Deixem de forcar as vossas filhas de abandonarem escola simplesmente para casarem. Issa atitide esta' errada. De Memba a Bebane, este problema presiste cada vez mais. Irmaos sem visao que continuam venderem as suas filhas nos casamentos prematuros. Ate' quando? haa? Haah?
Os meus irmaos estao errados! Eles pensam que como eles nao estudaram entao as suas filhas nao serao capazes de estudarem. Eles pensam que as mulheres (meninas) e' so para serem casads e cozinhar para os maridos. Eles pensam que meninas, portanto mulheres nao tem mente para estudar. Que tal da Luisa Diogo, Helena Taipo e outras e outras? Oh! meus irmaos, porfavor parem desta luta contra as minhas sobrinhas. Os anos 1970s ja' se foram embora e os colonos ja nao existem em Mocambique porque sao eles que voces andavam culpar. Agora esta' o Guebuza, Dhlakama , Paunde e outros irmaos que muito gostam que as nossas sobrinhas fossem na escola para se formarem. O Guebuza precisa Ministras no seu Gabinete e so ele pode ter essas ministras caso nos mandamos asobrinhas na escola.
Sempre dizem Mocambique esta' desenvolvendo, Nacala esta' desenvolvendo contudo as mentalidades continuam sempre aquelas. Que de desenvolvimento referem? Obrigarem as sobrinhas a abandonarem a escola e casarem muito cedo? E' esse desenvolvimento que referem?
Eu choro e estou chorando meus irmaos. cerca de milhares de sobrinhas no litoral perdem suas oportunidades de serem academicamente formadas por serem obrigadas a sumeterem-se em casamentos prematuros e outras ja' se entregam por si mesma por causa da cultura dos meus irmaos. Elas querem estuar tambem! Deixem de obrigar as minhas sobrinhas casarem antes de concluir o ensino superior.
Espero que esta carta e' recebida com todos irmaos e irmas na costa do Norte de Mocambique:
Voz de Nampula.
Nasci num ambiente da zona costeira Mocambicana e assim ensinado a querer que mininas nao estudam, meninas nao podem ser doutoras, professoras, etc e etc. Este comportamento nao era e nao e' das sobrinhas mas sim dos meus irmaos e irmas pais das minhas sobrinhas. Este ensinamento que vem isolando as minhas sobrinhas de esferas academicas e' um caso muito serio. Os que abriram olhos comecaram desafiar este tipo de pensar nos anos 1980s e apartir dai comecei ver minhas sobrinhas a tornarem infermeiras, professoras e tudo mais mas ate agora a situacao continua.
Nao tenho intencoes de criticar a cultura e custumes dos meus irmaos e irmas, pois creio em relativismo cultural onde toda cultra e' considerada boa e valiosa, porem acho que e' o tempo de chamar atencao aos irmaos e irmas. Muitas sobrinhas perderam oportunidades de tornarem professionais academicas por causa da nossa cultura de "HARUSSI". Os irmaos nao se importam com as sobrinhas irem para a escola e possuirem educacao e um dia poderem servir a nossa sociedade. Muitas das vezes minhas sobrinhas sao obrigadas a casarem muito cedo pelos pais cujos chegam ao ponto de retirarem as sobrinhas da escola em pleno ano academico.
Nossos irmaos vem do sul e centro do pais com as suas filhas, sobrinhas e mulheres professoras, infermeiras cientistas, e tudo mais (mulheres educadas com um nivel academico necessario para o mercado de hoje e no's sempre continuamos a lamentar, dizendo: Os Maputenses estao acabar as nossas posicoes, trabalhos, os beirenses estao nos discriminar. Quando assim, os irmaos so se limitam a obrigaremm as sobrinhas a irem para as Matrassas perdendo o tempo na educacao da sobrinha de como podera' tratar o futuro marrido.
Eu ja me cansei com esta cancao meus irmaos, por favor deixem minhas sobrinhas estudarem. Ja' existiram minhas sobrinhas que foram obrigadas a abandonarem a escola so porque devem ser casadas por ordem dos irmaos(pais e maes). Outras sobrinhas descontinuam a irem a escola quando ja' estavam a frequentar niveis mais altos tais como 9a, 10a classe so porque alquem pediu para lhe casarem. Que bricandeira e' essa?
Ate' quando continuaremos a deixar as minhas sobrinhas mergulhadas nesta situacao? Meus irmaos e irmas, por favor deixem minhas sobrinhas irem para escola porque o mercado as precisara' no futuro. Sim, elas podem ser educadas academicamente. Sim senhor, estudarem e um dia ajudarem as nossas sociedades e em facto poderao casar quando forem maduras de intelectualidade, espiritualidade e ideologicamante sem a vossa obrigacao. Deixem de obrigarem as sobrinhas para casarem! Deixem de forcar as vossas filhas de abandonarem escola simplesmente para casarem. Issa atitide esta' errada. De Memba a Bebane, este problema presiste cada vez mais. Irmaos sem visao que continuam venderem as suas filhas nos casamentos prematuros. Ate' quando? haa? Haah?
Os meus irmaos estao errados! Eles pensam que como eles nao estudaram entao as suas filhas nao serao capazes de estudarem. Eles pensam que as mulheres (meninas) e' so para serem casads e cozinhar para os maridos. Eles pensam que meninas, portanto mulheres nao tem mente para estudar. Que tal da Luisa Diogo, Helena Taipo e outras e outras? Oh! meus irmaos, porfavor parem desta luta contra as minhas sobrinhas. Os anos 1970s ja' se foram embora e os colonos ja nao existem em Mocambique porque sao eles que voces andavam culpar. Agora esta' o Guebuza, Dhlakama , Paunde e outros irmaos que muito gostam que as nossas sobrinhas fossem na escola para se formarem. O Guebuza precisa Ministras no seu Gabinete e so ele pode ter essas ministras caso nos mandamos asobrinhas na escola.
Sempre dizem Mocambique esta' desenvolvendo, Nacala esta' desenvolvendo contudo as mentalidades continuam sempre aquelas. Que de desenvolvimento referem? Obrigarem as sobrinhas a abandonarem a escola e casarem muito cedo? E' esse desenvolvimento que referem?
Eu choro e estou chorando meus irmaos. cerca de milhares de sobrinhas no litoral perdem suas oportunidades de serem academicamente formadas por serem obrigadas a sumeterem-se em casamentos prematuros e outras ja' se entregam por si mesma por causa da cultura dos meus irmaos. Elas querem estuar tambem! Deixem de obrigar as minhas sobrinhas casarem antes de concluir o ensino superior.
Espero que esta carta e' recebida com todos irmaos e irmas na costa do Norte de Mocambique:
Voz de Nampula.
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